
"Olá! Você é a Srta Fisher, não é?"
Foi assim que a Karini veio me cumprimentar (e eu não sabia quem era a Karini até então!).
Olhei pra ela, ela olhando pra mim e sorrindo por detrás daquele girassol na roupa junina!
Daí combinamos baladas regadas à merengue, salsa e rumba lá em Curitiba, sinal que a empatia rolou legal.
O que quero dizer hoje é:
"QUEM É ESSA SENHORITA FISHER?"
Viram algo dela em mim e quero saber o que é, porque "senhorita" não deve ser!
Como eu escrevi outro dia sobre O Chamado, ser chamada por alguém pode ser tanto para o bem, como para o mal e.....quem diabos é essa tal?!?!?!
Tudo começou com a Eveline, numa tarde preguiçosa de sábado, depois de uma feijoada divina e em meio à um dolce far niente vespertino.
A Srta Fisher nasceu em mim e ainda nem sei como representá-la direito.
Claro que estou brincando com a nova alcunha que ganhei e já fui pesquisar. Mas não estou satisfeita, como uma boa ruiva mal comportada que sou.
Lady Tangerine também foi crição coletiva. O Tangerine veio após ver um filme e assumi de cara o nome.
O Lady foi adiconado carinhosamente pelo Álvaro que assumiu a autoria e o uso e manteve sua participação como co-autor do meu alter-ego. Até na festa de fim de ano, lá na frente e ao microfone anunciou que Lady Tangerine havia ganho o prêmio.
Da situação me lembro bem, mas do prêmio, não me pergunte que não tenho idéia do que tenha sido!
A força do nome. A composição de elementos percebidos e a intuição funcionaram no exemplos que demonstrei à você.
Foi tão forte a ação de composição da Eveline e do Álvaro que os nomes funcionam e foram adotados pela "receptora" (e olha que eu sou crítica³!).
Foram chamados para o bem!
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